1- Saber ancestral: “Louvor em boca própria é vitupério”: SABEMOS que QUEM SE GABA A SI PRÓPRIO ESTÁ A DECLARAR QUE É INFAME.
2- D’ OS LUSÍADAS, CANTO III, 4ª ESTROFE:
«Que outrem possa louvar esforço alheio,
Cousa é que se costuma e se deseja;
Mas louvar os meus próprios, arreceio
Que louvor tão suspeito mal me esteja;” isso todos já sabemos, ou seja, é costume e desejo nosso que sejam os outros a reconhecer o nosso mérito; de facto, fica-nos mal sermos nós a louvarmo-nos a nós próprios. CONCLUSÃO: SOMENTE OS ESTÚPIDOS NÃO PERCEBEM O SABER ANCESTRAL nem OS VERSOS de CAMÕES.
«Que outrem possa louvar esforço alheio,
Cousa é que se costuma e se deseja;
Mas louvar os meus próprios, arreceio
Que louvor tão suspeito mal me esteja;” isso todos já sabemos, ou seja, é costume e desejo nosso que sejam os outros a reconhecer o nosso mérito; de facto, fica-nos mal sermos nós a louvarmo-nos a nós próprios. CONCLUSÃO: SOMENTE OS ESTÚPIDOS NÃO PERCEBEM O SABER ANCESTRAL nem OS VERSOS de CAMÕES.
3- “Os estúpidos guerreiam barbaramente o talento: são os vândalos do mundo espiritual” (Castelo Branco , Camilo).
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