quinta-feira, 16 de julho de 2015

1- Saber ancestral: “Louvor em boca própria é vitupério”: SABEMOS que QUEM SE GABA A SI PRÓPRIO ESTÁ A DECLARAR QUE É INFAME.
2- D’ OS LUSÍADAS, CANTO III, 4ª ESTROFE:
«Que outrem possa louvar esforço alheio,
Cousa é que se costuma e se deseja;
Mas louvar os meus próprios, arreceio
Que louvor tão suspeito mal me esteja;” isso todos já sabemos, ou seja, é costume e desejo nosso que sejam os outros a reconhecer o nosso mérito; de facto, fica-nos mal sermos nós a louvarmo-nos a nós próprios. CONCLUSÃO: SOMENTE OS ESTÚPIDOS NÃO PERCEBEM O SABER ANCESTRAL nem OS VERSOS de CAMÕES.
3- “Os estúpidos guerreiam barbaramente o talento: são os vândalos do mundo espiritual” (Castelo Branco , Camilo).

terça-feira, 14 de julho de 2015



Não há confusão, é a mesma Língua de sempre, não há traição nenhuma, é pesadelo infundado ou preguiça mental por parte de quem está contra o AO.
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Não é preciso estar de acordo com o Acordo.É que...
A ortografia não é a Língua. Sempre a Língua (oral) ANTECEDEU a Língua ESCRITA. ESTA veio DEPOIS. Primeiro aprendemos a falar e, DEPOIS, aprendemos a escrever. ANTES da e SEM ortografia JÁ há Língua. Os analfabetos não sabem escrever (=grafia), não escrevem, MAS usam a Língua: FALAM SEM (ORTO)GRAFIA. A Língua dos povos nasceu naturalmente; aprendemos naturalmente a falar. A Língua oral É ORAL, NÃO É gráfica, é Língua; e, sem escrita e/ou ortografia, os povos comunicaram sempre. EXACTAMENTE PORQUE a Língua não é a ortografia.E, ASSIM, A ortografia não é a Língua
A (orto)grafia é “FABRICADA” pelos falantes – é artificial, NÃO É NATURAL aos falantes, é ARBITRÁRIA; segundo as suas conveniências (nem sempre universalmente admitidas), os falantes “FABRICAMsinais gráficos para REPRESENTAR a Língua falada; estes transformam-se conformes aos tempos e às diversas realidades históricas. A grafia chinesa não é a grega, esta é a nossa, e por aí fora. Não sei como se (orto)grafa “filosofia” em sânscrito; a “filosofia” será sempre “filosofia” quer se ortografe com “f” quer com “ph” quer em sinais gráficos do sânscrito: o “constitucional” e/ou o “inconstitucional”, em termos linguístico-GRÁFICOS (salvo opinião contrária devidamente argumentada) não tem valimento. A ortografia não é a Língua e a Língua não é a ortografia.
Porque a ortografia não é a língua "a língua não se muda por decreto": o Acordo ortográfico NÃO MUDOU a língua; NÃO HÁ "novo Português". Só há outra (e reduzidíssima)GRAFIA.A Língua não é beliscada.
GRAVE, grave é a ausência de protesto contra os erros de sintaxe que por aí proliferam, o uso errado, fonética e morfologicamente,da primeira pessoa do plural do presente do conjuntivo, o uso errado do verbo “haver” na terceira pessoa do plural, o desaparecimento da segunda pessoa do plural nas formas verbais, a ausência (ou ignorância) do relativo “cujo”,o abusado emprego, a torto e a direito, do “de que”, e por aí fora! [Já agora, o sinal GRÁFICO (=acento agudo) das proparoxÍtonas NÃO foi abolido, N Ã O foi abolido . A ignorância continua a destruir os Humanos].
Ou preguiça mental para o ler ou aplicar?
Há tantos infelizes donos da Língua?
Não esquecer: este AO ““apenas afeta a grafia da escrita e não interfere de modo nenhum nem nas diferenças orais, nem nas variações gramaticais ou lexicais”.”

Não há confusão, é a mesma Língua de sempre, não há traição nenhuma, é pesadelo infundado ou preguiça mental por parte de quem está contra o AO.







Que ofensa à palavra “resistente” tão válida nos tempos da Resistência ao Nazismo!
1-   “da forma que considera correcta e que mais respeita a nossa língua: que autoridade académica tem a D. Clara para se assumir como a detentora da FORMA correcta da Língua? Já lhe disseram que ela não é dona da Língua Portuguesa? (Não é FORMA – é ortoGRAFIA)
2-   “que mais respeita a nossa língua”:  que autoridade linguístico-literária tem a D. Clara para se assumir como guardiã do respeito pela Língua? D.Clara é o atual Camões? ou é uma reencarnação falsa de Fernando Pessoa (que escrevia “PHilosoPHia, sphyngico, Comprase, fecundála,” et coetera - Compulse os textos originais).
3-   Pode “resistir”, não siga o AO. Não aduza, porém, argumentos esfarrapados e inanes.


O Sol afirma (12julho2015)que Maioria-portas/coelho PREFERE cenário de saída grega:Maioria PREFERE cenário de SAÍDA GREGA :Maioria PREFERE CENÁRIO DE SAÍDA GREGA. - Montenegro é monte e é negro: na sua escuridão, ele sabe adivinhar o que teria acontecido no passado: só que ele não sabe que o que aconteceu ACONTECEU e ninguém pode ser tão estulto a SOMENTE-PENSAR que seria de modo diferente uma vez que prova disso é impossível: não podes voltar ao passado e modificar a História: quem é burro, quem é? VERDADE VERDADE É, diz o Sol, Maioria prefere cenário de saída grega:Maioria prefere cenário de saída grega:Maioria prefere cenário de saída grega. Rui Moreira, Presidente da Câmara do Porto é claro:” O Grexit é a pior solução, claramente, para Portugal. Não é dentro da Europa. Quem está de fora e nos empresta dinheiro vai olhar para nós e dizer: ‘Este é o mais pobrezinho da rua dele; se correr mal, o rico da rua não o vai ajudar e por isso a gente não lhe vai emprestar dinheiro”. A maioria portas/coelho não consegue abrir os olhos INEBRIADOS que estão pelos cofres repletos de dinheiro EMPRESTADO


A mentira Paranóia Delírio


1 - A mentira é o quê? A verdade é o quê? A verdade é “ser”. A mentira é “não-ser”. A verdade “é”. A mentira “não-é”. A verdade é a realidade. A mentira é a negação da realidade.
A mentira é ontologicamente a negação dos factos e, por isso, é um crime ontológico. CRIME ! crime merecedor de um juíz (não furiosamente perseguidor e/ou partidariamente fanático) que lhes aplique a prisão preventiva prolongada, é que aqui há provas da mentira realizada.
2 – Paranóia, substantivo feminino. - Rubrica: psiquiatria.
termo introduzido na psiquiatria para designar os problemas psíquicos que tomam a forma de um delírio sistematizado [A paranóia engloba sobretudo as formas crônicas de delírios de relação, ciúmes e perseguição e a chamada esquizofrenia paranóide.] Daí o MITO URBANO Do pequeno passos coelho.

3 – Delírio,  substantivo masculino. –
 1 Rubrica: psicopatologia.
convicção errônea baseada em falsas conclusões tiradas dos dados da realidade exterior, mantida por uma pessoa, ainda que a maioria dos membros do seu grupo pense o contrário e possa provar que está certa [O delírio se distingue da alucinação por ser independente das impressões sensoriais e por apresentar idéias supervalorizadas, rigidamente ligadas à crença delirante.]
2     Rubrica: psiquiatria.
problema mental orgânico reversível, cujos sintomas são: decréscimo da vigilância, desorientação espaciotemporal, confusão, ilusão, interpretação delirante da realidade, alucinações visuais, auditivas, táteis etc.
3     perda de consciência clara; confusão mental
  4     sentimento de profundo entusiasmo; exaltação

De um Dicionário: “Delírio,  substantivo masculino. –
Rubrica: psicopatologia: convicção errônea baseada em falsas conclusões tiradas dos dados da realidade exterior, mantida por uma pessoa, ainda que a maioria dos membros do seu grupo pense o contrário e possa provar que está certa.”

Citação :” Passos diz que Portugal é considerado um país rico no mundo” e “ considera que Portugal é comparável às nações de maior prosperidade no mundo. – Claríssimo: esse ser (humano!?) está pessoal e ERRONEAMENTE convencido da sua própria construção da realidade porque se baseia em falsas conclusões tiradas dos dados da realidade exterior, é que ele NÃO SABE que subsiste na sua própria fantasia e SABE que a maioria dos membros do seu grupo pensA o contrário; ele DELIRA, e ainda é pm.

Acabou de entrar no bar, sentou-se ao balcão: um whisky... se faz favor, um Bourbon. […] … Está mesmo bom, o teu Bourbon, Wolfgang, é melhor que o do bar ali ao fundo da esquina, o teu deve ser alemão ou francês. Outro, se faz favor, …duplo. Tens aí um par de Knacker, grelhadinhas, está bem?! [...] Hoje estás bem disposto, ó Hellenikos, são dois minutos e as grelhadinhas estarão prontas. [...] Aqui estão elas. Bem disposto já ando há anos...Wolfgang, um Bourbon triplo, se faz favor, estas Knacker estão excelentes. Por acaso não tens aí duas Bratwurst, também grelhadinhas, loirinhas chamuscadas? Outro triplo. Sr. Schaeuble, desculpe, ó Wolfgang, não acha que o Hellenikos já está bem entornado? Não, François, daqui a pouco está a oferecer champagne a toda a gente, quer ver ...  Wolfgang, outro Bourbon triplo, e champagne para todos os presentes, eu, Hellenikos, ofereço. […] Afinal, pergunta o Matteo, ó Wolfgang, o grego já está mais que bêbedo e tu ainda lhe dás mais bebida? Deixa estar, Matteo, o que interessa é que ele pague, ele que beba, vai pagar, isto é fiado, é um empréstimo, o Hellenikos que se embebede, pagará ele e, se for preciso, toda a família, a grega e a europeia. Aí vai outro triplo e uma taça de champagne.