sábado, 2 de julho de 2016

Caro Arlindo,

1- “a nossa civilização está a chegar ao fim”, afirma José António Saraiva –> Vais ao Google, escreves “o fim da civilização” e, no dia 02 de Julho de 2016, encontras: Cerca de 544 000 resultados (em 0,49 segundos; se repetires a pesquisa, podes demorar menos segundos). Sacia-te com 1(um) desses 544.000, começando por “O Colapso da nossa civilização já começou … Posted by Thoth3126 on 14/05/2016”, onde, com provas REALMENTE VÁLIDAS, se descreve a REALIDADE desse fim da civilização: -> alguns exemplos-sinais:
3 – O fracasso da ciência nuclear 
6 – O aumento da frequência de escassez de alimentos e de más colheitas
7 – A destruição descontrolada do mundo por empresas de energia 
8 – A continuidade da contaminação pelos OGM  do nosso planeta 
10 – A escalada da falsificação do dinheiro pela impressão sem controle.

”Portanto, perante 544 000 resultados, o José António Saraiva está mais que velho e, mesmo assim, está ATRASADO: em 17outubro2014, no artigo Anestesiados, José António Saraiva escreveu “Os comentadores televisivos REPETEM argumentos que já usaram em muitas outras intervenções, com ar tristonho de déjà vu. Os próprios jornalistas JÁ NÃO SABEM o que hão-de INVENTAR para dar mais uma notícia NEGATIVA: tudo cheira a requentado.”

AQUIETA-TE, Arlindo: e já não falta muito – umas décadas!!! -> “NASA prevê o fim da atual civilização; o mundo tal como o conhecemos NÃO VAI DURAR MAIS QUE algumas décadas. [...] a civilização industrial está a aproximar-se do fim devido à exploração não sustentável de recursos energéticos e à DESIGUALDADE ECONÓMICA e SOCIAL.

É que as “provas” do José António Saraiva são PUERILIDADES de tamanho total, este José António Saraiva está chéché – no Dicionário da Priberam podes ler “che·ché |chèché| (origem obscura), adjectivo e substantivo masculino
1. [Informal, depreciativo]  Que ou quem tem as capacidades mentais afectadas. = XEXÉ
substantivo masculino
2. [Regionalismo]  Bocadinho de qualquer coisa.
3. [Regionalismo]  Folião de Entrudo. = XEXÉ”.
2- José António Saraiva tem as capacidades mentais afectadas.  MUITO afectadas: -> tudo no MESMO saco: pintura, escultura, literatura, cinema, a música, cabelos cuidadosamente despenteados, fralda da camisa por fora das calças, sapatos a que se retiram os atacadores, calças rotas, jeans lavados. Isso: (a começar pelo José António Saraiva) já não sabem o que hão-de inventar para dar mais uma notícia negativa: tudo cheira a requentado.” Nem sequer viu a DESIGUALDADE ECONÓMICA e SOCIAL!!! Só não vê quem não quer ver!!! Ou tenha as capacidades mentais MUITO afectadas.
Onde é que está a perda de referências?
3-Já agora: Quais referências? E, a que título, quem é o azarado que as define? A nenhum título, se puder ser eu (azarado ou não), aqui tens 1(uma): RESPEITA CADA SER HUMANO, ou, dito de outra maneira, de nenhum modo, não prejudiques (a) nenhum ser humano. E basta!
 -> A) pintura,  escultura, literatura, cinema, a música: a Arte teve e terá sempre os seus caminhos totalmente LIVRES, caminhos terrivelmente saqueados pelo(s) Mercado(s);
->B) cabelos cuidadosamente despenteados, fralda da camisa por fora das calças, sapatos a que se retiram os atacadores, calças rotas, jeans lavados: de que modo é que isso te prejudica? de que modo é que isso te não respeita? Se a tua pessoa não é PREJUDICADA nem DESRESPEITADA por esses cabelos, fraldas de camisa, sapatos sem atavadores, calças rotas, jeans lavados, onde é que está a perda de referências?

4- A título notório, se fores cristão, azarado ou não, aqui tens outra (ou A) referência: agapate tous ecqrous umwn, Lucas, 6, 35, ou seja, amai os vossos inimigos!!!